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Por que a Lei de Aprendizagem pode ser considerada uma política pública?

A Lei de Aprendizagem, de nº 10.097/2000, é um marco fundamental na integração produtiva dos jovens ao mercado de trabalho e pode ser considerada uma política pública.


Entre as razões, está o desenvolvimento de habilidades práticas e a promoção da inclusão social desta população. Ao combinar estes elementos, a lei oferece uma solução abrangente para desafios significativos enfrentados pela juventude e pela economia nacional.



Integração ao mercado de trabalho


Ao exigir que empresas de médio e grande porte contratem aprendizes, a legislação garante que esses jovens recebam formação prática e teórica, aliando educação e experiência profissional. Esse modelo prepara os aprendizes para carreiras futuras, ao mesmo tempo em que contribui para a redução do desemprego e da evasão escolar.


Desenvolvimento e inclusão 


A inclusão social é um dos pilares da Lei de Aprendizagem. Ao oferecer oportunidades de trabalho e formação para jovens de variadas origens socioeconômicas, a lei promove a redução das desigualdades e investe na criação de uma força de trabalho mais diversificada, competente, inovadora e qualificada. 


Essas características ajudam a criar um impacto econômico positivo, aumentando a competitividade das empresas no mercado e fomentando o crescimento econômico do país.



Portanto, a Lei de Aprendizagem é mais do que uma legislação trabalhista. Ela é uma política pública, que reflete um compromisso com a formação de jovens, com a inclusão social e com o desenvolvimento econômico. Sua implementação é um pilar para a construção de uma sociedade mais equitativa e para um mercado de trabalho mais preparado para o futuro. 


No Coletivo Aprendiz, sabemos que um trabalho muda uma vida. E é por esta causa que trabalhamos todos os dias. Junte-se a nós!

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